Alinhando expectativas

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Meu objetivo nesta coluna é compartilhar minha experiência pessoal e profissional. Atuo há mais de cinco décadas como engenheiro, administrador, empreendedor, professor e consultor da área de negócios. Como consultor, me especializei em pequenas e médias empresas. Ao longo da minha jornada acumulei experiências bem sucedidas e outras nem tanto. Há quem diga que se aprende mais com tropeços e tombos do que com saltos. 

Vou falar sobre empreendedorismo e gestão. Serão temas do dia-a-dia de quem tem um pequeno negócio. De forma descomplicada. Artigos sobre  administração geral, finanças, gestão de pessoas, marketing, logística, economia, contabilidade.  Além, é claro, das ciências do comportamento muito valorizadas atualmente no mundo corporativo.

Esses assuntos são de extrema relevância e urgência uma vez que o Brasil tem uma larga tradição no empreendedorismo, apesar de ter caído da 4ª para a 7ª posição no ranking de 2019 para 2020. A taxa de empreendedorismo total no Brasil em 2020 ficou em 31,6%, de acordo com o Diário do Comércio, jornal das Associações Comerciais do Estado de São Paulo. Taxa de empreendedorismo total é a proporção da população adulta que está ocupada como empreendedor inicial, aqueles com até 3,5 anos de operação, ou que já são empreendedores estabelecidos com mais de 3,5 anos de operação. Ou seja, praticamente um a cada três brasileiros adultos é empreendedor. Não é pouca coisa.

Acontece que, desde a criação, toda organização passa por um processo de evolução que contempla três tipos de atividades. Nem sempre se percebe isso porque, no dia-a-dia, essas atividades estão integradas. Elas são inovação, quantificação e orquestração. Mas, sobre isso, falarei em outros posts.

Quero encerrar com uma frase  de Tom Peters e Robert Watermann Jr, autores da obra “Em busca da excelência” que retrata bem o que é ser empreendedor:  “A tolerância a falhas é uma parte bastante específica da cultura da empresa excelente – e a lição vem direto do topo. Os campeões têm de fazer várias tentativas e, consequentemente, sofrer algumas falhas, ou a organização não aprenderá.” 

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