Está chegando o final do ano e, como acontece em todos os anos, a história se repete: metas, planos, juras e promessas nas diversas áreas (trabalho, viagens, afetividade, finanças, leitura, alimentação, atividade física, espiritualidade, desenvolvimento pessoal etc); todas para a partir do dia 1o. de janeiro.
Em resumo: está na hora de fazer o planejamento para o próximo ano. Na realidade, nessa altura do campeonato, ele já deveria estar pronto.
Se estivermos falando do mundo corporativo, uma vez traçadas as linhas mestras pela alta administração e que definem o planejamento estratégico da companhia, o próximo passo é a sua capilarização para as diversas áreas e departamentos da organização de modo a que eles alinhem seus planos àquelas diretrizes.
Trocando em miúdos
Até bem pouco tempo atrás, as lideranças praticamente declaravam o que era esperado de cada área da empresa e os respectivos gestores desdobravam esses objetivos até o nível individual de cada funcionário. O resultado nem sempre promovia o engajamento e comprometimento esperados e necessários do funcionário para o atingimento das metas traçadas lá em cima, no topo da organização.
Com o tempo, a solução encontrada foi transferir para o colaborador a tarefa e, lógico, a responsabilidade de traçar o seu plano de desenvolvimento, considerando seus próprios objetivos e metas, desde que fossem aderentes aos da organização. Trocando em miúdos, cada funcionário passou a elaborar um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI).
Diversas conclusões podem-se tirar desse novo modus operandi; primeiro, ele contribui para a felicidade dos colaboradores na medida em que, em princípio, alinha metas pessoais e profissionais com os valores, desejos e aspirações de quem o faz. Além disso, o PDI promove autoconhecimento, foco e progresso em áreas que geram realização e bem-estar. A consequência natural é que isso pode levar a um estado de felicidade.
Quer saber como o processo acontece?
1. Clareza de Propósitos
O PDI ajuda a identificar o que realmente importa, seja no trabalho ou na vida pessoal. Alinhar suas ações ao que é significativo reduz o sentimento de estar “perdido” ou insatisfeito.
2. Autoconhecimento
Durante o processo de desenvolvimento do PDI, você reflete sobre seus pontos fortes, fraquezas, valores e objetivos. Esse entendimento é fundamental para tomar decisões que aumentam seu bem-estar.
3. Progresso Tangível
Acompanhar o progresso com o estabelecimento de metas específicas gera um senso de realização, que é essencial para a felicidade. Cada conquista, por menor que seja, reforça a confiança e a motivação.
4. Equilíbrio entre Vida Pessoal e Profissional
Um bom PDI considera tanto as ambições profissionais quanto os interesses pessoais. Esse equilíbrio é crucial para evitar burnout e manter uma qualidade de vida mais satisfatória.
5. Desenvolvimento Contínuo
O PDI incentiva o aprendizado constante e o aprimoramento continuado, promovendo um sentimento de evolução e propósito.
6. Redução de Ansiedade
Ter um plano claro reduz a incerteza sobre o futuro, uma das principais fontes de estresse. Saber que você está no caminho certo gera tranquilidade em tudo o que se faz.
7. Promoção do Propósito e Significado
Quando você trabalha para atingir metas alinhadas aos seus valores e interesses, sente que sua vida tem mais propósito, o que é um fator essencial para a felicidade duradoura.
8. Conexões Positivas
O processo de desenvolvimento pode envolver mentores, colegas ou amigos que apoiam suas metas, fortalecendo seus laços sociais e ampliando sua rede de apoio.
Em resumo, um PDI não apenas ajuda a alcançar metas, mas também proporciona estrutura, foco e crescimento pessoal, ingredientes fundamentais para uma vida mais feliz.
Se você nunca fez um PDI, tente agora e seja Feliz em 2025.